Patriota, que antes do encontro com Timerman tinha dito que a agenda internacional de Dilma começaria com visitas a "países vizinhos, Estados Unidos e China", informou que a Argentina será o primeiro destino da governante.
O novo ministro das Relações Exteriores anunciou que viajará no dia 10 de janeiro a Buenos Aires, em sua primeira viagem ao exterior no cargo em que substituiu Celso Amorim.
Patriota disse que, além disso, nos dias 15 ou 16 de janeiro o ministro da Defesa, Nelson Jobim, também fará uma visita à Argentina para discutir assuntos relativos a essa área específica.
O ministro assegurou que a data da visita de Dilma será discutida nos próximos dias, mas esclareceu que ocorrerá antes da realização da Cúpula América do Sul-Países Árabes, prevista para o dia 16 de fevereiro em Lima.
Timerman, que conhece Patriota desde os tempos em que ambos eram embaixadores de seus países em Washington, manifestou sua "alegria" pelo fato de que "dois amigos" ocupem as chancelarias, o que considerou "um sinal" de "amizade" entre os dois países.
"Talvez na história nunca houve um momento de tanta união e afinidade entre Brasil e Argentina", sustentou Timerman.
O chanceler argentino indicou que, na reunião com Patriota, além de um repasse da agenda bilateral, foram tratados alguns assuntos relativos ao Mercosul, que ambos os países integram com Uruguai e Paraguai, e à União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
"A integração é o destino de nossos países", disse Timerman, que acrescentou que o Mercosul "é vital para o desenvolvimento dos países que o integram".
Patriota destacou que 2010 foi "um ano excepcional" para o Mercosul, pelos avanços conseguidos em matéria de integração nas cúpulas semestrais realizadas em San Juan (Argentina) e Foz do Iguaçu (Brasil).
O encontro de Patriota com Timerman significou para o novo ministro brasileiro sua primeira atividade oficial desde que assumiu o cargo, neste sábado, o que também considerou como um "símbolo" da amizade entre Brasil e Argentina.
O novo ministro das Relações Exteriores anunciou que viajará no dia 10 de janeiro a Buenos Aires, em sua primeira viagem ao exterior no cargo em que substituiu Celso Amorim.
Patriota disse que, além disso, nos dias 15 ou 16 de janeiro o ministro da Defesa, Nelson Jobim, também fará uma visita à Argentina para discutir assuntos relativos a essa área específica.
O ministro assegurou que a data da visita de Dilma será discutida nos próximos dias, mas esclareceu que ocorrerá antes da realização da Cúpula América do Sul-Países Árabes, prevista para o dia 16 de fevereiro em Lima.
Timerman, que conhece Patriota desde os tempos em que ambos eram embaixadores de seus países em Washington, manifestou sua "alegria" pelo fato de que "dois amigos" ocupem as chancelarias, o que considerou "um sinal" de "amizade" entre os dois países.
"Talvez na história nunca houve um momento de tanta união e afinidade entre Brasil e Argentina", sustentou Timerman.
O chanceler argentino indicou que, na reunião com Patriota, além de um repasse da agenda bilateral, foram tratados alguns assuntos relativos ao Mercosul, que ambos os países integram com Uruguai e Paraguai, e à União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
"A integração é o destino de nossos países", disse Timerman, que acrescentou que o Mercosul "é vital para o desenvolvimento dos países que o integram".
Patriota destacou que 2010 foi "um ano excepcional" para o Mercosul, pelos avanços conseguidos em matéria de integração nas cúpulas semestrais realizadas em San Juan (Argentina) e Foz do Iguaçu (Brasil).
O encontro de Patriota com Timerman significou para o novo ministro brasileiro sua primeira atividade oficial desde que assumiu o cargo, neste sábado, o que também considerou como um "símbolo" da amizade entre Brasil e Argentina.
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