A Paraíba sepultou, neste domingo, uma forma arcáica de fazer política que durou gerações. Uma política coronelística, onde o povo ficava sempre refém do poder econômico de uma elite local que, através da força, manipulava a população carente e pouco esclarecidas feita marionete, para se manter no poder a custa de posturas nada coniventes com a ética. Durante geranções, mesmo através das manifestações democráticas, o povo não podia escolher de foma livre e soberana seus governantes. Acredito que com a vitória de Ricardo Coutinho, não foi apenas a coligação do 40 que venceu. Mas sim, cada paraibano que acredita na democracia e que por muito tempo, teve seus braços atados por grilhões sufocantes, no decorrer da história deste estado. O grito que damos hoje não é apenas de alegria. O grito que damos hoje é de LIBERDADE. Tenho certeza que dias melhores virão e que este será apenas o início de uma nova forma de concientização política, aquela que não vende seu voto, que mesmo sendo oprimida pelas elites, conserva em si a coragem de lutar por um futuro melhor não apenas para si, mas para a sociedade como um todo. O egoísmo, o preconceito, o autoritarismo, tudo isso será extirpado da conciência do paraibano e que, a partir de agora, brancos e negros, ricos e pobres, deístas ou ateístas singam em frente rumo a um futuro melhor. 31 de outubro de 2010, primeiro dia da indepêndencia do povo paraíbano. Finalmente pomos os pés no Século XXI.
A Paraíba sepultou, neste domingo, uma forma arcáica de fazer política que durou gerações. Uma política coronelística, onde o povo ficava sempre refém do poder econômico de uma elite local que, através da força, manipulava a população carente e pouco esclarecidas feita marionete, para se manter no poder a custa de posturas nada coniventes com a ética. Durante geranções, mesmo através das manifestações democráticas, o povo não podia escolher de foma livre e soberana seus governantes. Acredito que com a vitória de Ricardo Coutinho, não foi apenas a coligação do 40 que venceu. Mas sim, cada paraibano que acredita na democracia e que por muito tempo, teve seus braços atados por grilhões sufocantes, no decorrer da história deste estado. O grito que damos hoje não é apenas de alegria. O grito que damos hoje é de LIBERDADE.
ResponderExcluirTenho certeza que dias melhores virão e que este será apenas o início de uma nova forma de concientização política, aquela que não vende seu voto, que mesmo sendo oprimida pelas elites, conserva em si a coragem de lutar por um futuro melhor não apenas para si, mas para a sociedade como um todo. O egoísmo, o preconceito, o autoritarismo, tudo isso será extirpado da conciência do paraibano e que, a partir de agora, brancos e negros, ricos e pobres, deístas ou ateístas singam em frente rumo a um futuro melhor.
31 de outubro de 2010, primeiro dia da indepêndencia do povo paraíbano. Finalmente pomos os pés no Século XXI.